O quadro sinóptico que você verá em seguida espelha uma convivência intelectual e pessoal que mantenho com Rodolfo Mário Pamplona Filho, tão duradoura e intensa quanto tem sido a nossa própria vida. No momento em que ele colhe novo êxito em seu incansável dinamismo social com a montagem de um qualificado site de informação midiática, julgo de meu dever colocar no seu portal um testemunho público e verdadeiro das virtudes de sua personalidade.
Faço também questão de revestir meu depoimento com a rigorosa disciplina de concisão e agilidade que a formatação cibernética assegura, como nenhuma outra, à plenitude objetiva das informações que veicula.
Eis, em sinopse, a personalidade de Pamplona Filho:
Inteligência: Superior
Cultura: Polivalente, com centro de irradiação no Direito
Paixão pelo conhecimento: Ilimitada
Força assimilativa dos fatos: Incomum
Energia propulsora: Excepcional
Desejo de compartilhamento: Permanente
Comunicabilidade: Inata
Generosidade social: Irrestrita
A silhueta que se delineia revela perfeita sintonia entre a pureza do potencial criador intelectual e a excelência das criações realizadas, levando logo a pensar na importância da correlação desses dois valores na obtenção da refinada utilidade ambicionada para o novo espaço cibernético.
Um site, em sua singularidade substantiva, se define no universo onde habita, como “um nome de domínio, constituído por uma ou mais páginas de hipertextos que podem conter textos, gráficos e informações em multimídia” (https:///www.google.com.br).
A website, por sua vez, na justaposição semântica das expressões que reúne, se define como uma rede invisível de infinita unicidade interativa da inteligência e do conhecimento humanos.
Creio que a translucidez dessas noções dispensa dizer mais sobre a densa riqueza que, nos longos anos transatos de minha quase vida inteira de estreito intercâmbio pessoal com Rodolfo Mário Pamplona Filho, eu hauri no seu alentado repositório de ideias e informações sobre o Direito e suas ciências-irmãs, e repassei a uma comunidade incontável de interlocutores do nosso meio social e profissional. Foi imensa a massa de informações intercambiadas, caracterizando uma interação permanente de cultivo intelectual, expansão vertical e horizontal de cultura, ambição ampliativa do conhecimento, exercício ininterrupto de assimilação de fatos circunjacentes, acicate permanente ao esforço intelectual, e prazer de compartilhamento da sabedoria.
Tudo isso foi possível – agora posso ver com surpreendente clareza – porque, na inconsciência sem culpa dos inocentes, eu já era, desde aquela época, usuário de uma espécie de personal site ou, talvez mais expressivamente, intimate site, intuitivamente organizado e disponibilizado por Rodolfo Mário Pamplona Filho aos amigos mais próximos. Isso bem antes, ortanto, de ser decifrado o enigma tecnológico do que aparecia aos olhos do mundo como o sortilégio impenetrável de tornar real a virtualidade. Ou, seja, nem mais nem menos, de se viver a informática sem se saber que ela existia.
Então, a grande diferença daqueles tempos para hoje é que o site concretamente concebido pelo engenho contemporâneo de Rodolfo Mário Pamplona Filho é, mutatis mutandi, um sucedâneo da forma diáfana do seu engenho ancestral: ¬uma ferramenta que se pode pegar para universalizar sistematicamente o que antes flutuava na imponderabilidade do ilusionismo tecnológico. E a conclusão admirável a que isso leva é de que, certamente sem plena consciência do que viria a ser o que já fazia, como soe acontecer com as grandes concepções humanas, Pamplona já aproveitava ideias que apenas antecipava a ficção genial do “admirável mundo novo” de Huxley.
Melhor para nós que, a esta altura, podemos pavonear-nos de ter sido pioneiros da web site.